EU APRENDI......

EU APRENDI...........
QUE EU NÃO POSSO EXIGIR O AMOR DE NINGUÉM. POSSO APENAS DAR BOAS RAZÕES PARA QUE GOSTEM DE MIM E TER PACIÊNCIA PARA QUE A VIDA FAÇA O RESTO. (WILLIAM SHAKESPEARE)
AMO A VIDA E A TODOS E ESPERO UM DIA SER AMADA POR TODOS. OBRIGADA DEUS PELA MINHA VIDA.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O Futuro com Dependência de Amor Humano

DÁ PARA PLANEJAR A NOSSA VELHICE?

           Todas as informações que disponibilizo aqui no meu Blog é um trabalho de muita pesquisa que faço diariamente. Num país onde existe liberdade de expressão, é possível criar um Blog e colocar nele toda sorte de informações e recomendações, desde que não incitem a atos ilegais. Estas informações representam a comprementação de reportagem que leio e minha opinião pessoal.

E  se o Alzheimer chegar junto com a nossa velhice?

           Vou destacar algumas estatísticas sobre o impacto da doença de Alzheimer no mundo, 18 milhões de pessoas no mundo, o Alzheimer e acusado de causar perda de memória em mais de 50% dos idosos com mais de 85 anos. Mas o que me chama mais atenção, além desses números impressionantes, é a acanhada atuação dos setores de saúde do Brasil, que pouco ou nada fazem para minimizar o impacto extremamente negativo que as demências impactam em nossos idosos e em nossas famílias,  também afetadas por tão devastadora doença!
            Você certamente planejou a sua aposentadora e o que fará quando parar de trabalhar. Mas...Você já pensou que vai fazer quando ficar bem idoso? Quando as pernas realmente falharem, os olhos ficarem fracos e os ouvidos não puderem mais ouvir conversas banais na sala de jantar? Ou ainda se você ficar consciente  mas não poder  andar mais sozinho e com certeza vai precisar da ajuda de um cuidador?
Dá para planejar a nossa dependência? Em parte, sim. Explico melhor: posso escolher como quero ser cuidada ou  como serei cuidada. A seguir, algumas perguntas de que poderão ajudar você, a planejar seu futuro com dependência." Estas perguntas são do Cuidar de Idosos Saúde/Bem-Estar"
 Ampliando mais nosso alcance, mostrar também para nossos pais saudáveis e nossos idosos cheios de vida esses questionamentos reais. Deles dependerá a qualidade de nossa vida com dependência e fragilidade. Estou trabalhando como cuidadora de idosos a seis (6) anos,profissionalmente, mais sempre cuidei dos doentes que precisaram de mim, acho que as doenças existem sim, mas o remédio para tantas doenças é a falta de amor, carinho e atenção que o idoso sente da sua própria família. Acho também que o ditado popular funciona e muito nestas horas, colhemos o que plantamos.
Como mencionei acima, as perguntas são de cuidar de idosos, mas a resposta e opinião será minha,   sobre o que já vivi e observo sendo cuidadora de idosos. 

 VAMOS      AS      PERGUNTAS!!!


*Eu quero saber a verdade se tiver uma doença grave, incapacitante e que trará risco de morte?
          Já trabalhei com cinco pacientes com doenças graves (câncer) em fase terminal, e posso dizer, por mais espiritualizado que o paciente seja : ele não quer saber, somente quando chega os últimos dias, a
 semana dele desencarnar aí sim o paciente começa a ver a gravidade da sua doença.
           Todos sempre lutam  pela vida e não para morrer. Mas tem o lado da sabedoria, aqueles que ele percebe que criaram a suas próprias doenças, que o tempo dele aqui na  terra esta  acabado, ele   consegue perceber  aquele  ditado, estou colhendo o que plantei  nesta vida. E isto e muito doloroso para   nós cuidadores que estamos ali, naquele momento passamos a ser  o melhor amigo que o idoso já teve  na sua vida, só aquele momento, o presente e que tem valor. E então começa as confissões porque fiz isto ou aquilo.
           A cada paciente uma lição de vida do que nunca devemos fazer, estar ao lado de um idoso nos seus últimos dia de sua vida aqui na terra é ganhar um certificado de qualidade de  vida eterna, um presente para o nosso futuro. 

                                                                                                                                               
•Será minha escolha, junto com meu médico, qual o tratamento que me submeterei, em caso de doença grave e incapacitante (Alzheimer, câncer, Parkinson, derrame cerebral, etc.)

          Quando estamos com saúde e lúcidos a resposta é sim, mais a realidade é outra quando a doença chega a pergunta muda é muito, entra a família e quase sempre a gente  (digo a gente porque já vivi esta situação duas vezes na minha família) não permite que o médico fale ao paciente que ele tem uma doença grave, que a vida dele esta chegando ao fim.
           O paciente sempre sabe a gravidade da sua doença, mas ignora isto, faz de conta que tem apenas uma infecção, não tem coragem de falar abertamente sobre a doença, nem mesmo perguntar ao seu médico, e não da a minima chance do médico ou de outra pessoa  falar a verdade a ele, sempre muda de assunto.
          Em relação ao Alzheimer, é hoje a doença que mais tenho medo de tela, já tive muito medo do câncer por conviver com varias pessoas com câncer, tinha medo da dor, mas hoje tenho muito medo do Alzheimer, e horrível tanto para o paciente quanto para a família, muitos paciente tem uma saúde de ferro, não tem pressão alta, diabete, colesterol, simplesmente tem Alzheimer esquece de tudo e de todos, ficam agressivos, e na maioria das vezes são pessoas doces, carinhosa, seres humanos maravilhosos,  e simplesmente se transformam com o Alzheimer.



•Quem cuidará de mim, quando eu ficar dependente? Reformulando essa pergunta: quem eu escolheria para cuidar de mim?
          Acho que esta pergunta, para as pessoas que tem um situação financeira estavél hoje, e tem um empregada doméstica em suas casas, deveria ser respondida asim: 
          Vou investir em minha futura cuidadora, oferecer um curso de cuidadora para ela, pois e a pessoa que esta comigo a  anos e com certeza ira cuida de mim quando a doença chegar.
fisioterapeutas e etc. Esta na minha opinião e a melhor solução a ser adotada por uma pessoa quando a situação financeira permite.
          Quando a pessoa esquece da velhice? É a situação  que vejo hoje em todos os lugares ao qual presto serviços com cuidadora. Cuidar de um idoso não é tão simples requer conhecimentos técnicos e pratica, pois cada paciente e único, a doença pode ser a mesma do paciente anterior, mas os síntonas e as situações seram sempre novas.
           A emprega domestica de anos não tem conhecimentos e não esta qualificada para cuidar do idoso e também não consegue fazer isto sozinha, aí entra a cuidadora e a cofunção esta formada nesta casa, pois a empregada não aceita que uma pessoa entre na casa e trabalhe menos (na opinião dela) do que ela e ganhe quase sempre o dobro do seu salario, ela que trabalha tanto e a muitos anos naquela casa ficou para segundo tempo.
           Esta situação é muito comum nos dias de hoje, nós cuidadores temos sempre uma rival, e até conseguimos transforma esta situação leva um bom tempo, pois precisamos trabalhar em parceria, pois a saúde e o bem-estar do paciente e o mais importante.
        Para mim que não tenho uma situação financeira para poder pagar cuidadores, sim cuidadores, pois este trabalho tem que ter mais de uma pessoas e ser dividido a carga horaria, acho que o melhor é uma boa casa geriátrica, um lar para idosos, o custo e menor e a qualidade dos serviços e sempre de ótima qualidade. 
         As pessoas sempre acham que os filhos iram cuidar dos pais, mais a globalização chegou, o mundo não pode parar e os filhos de hoje não tem tempo nem para cuidar dos seus próprios filhos, as crianças tem baba, eles (os filhos) não tem mais tempo pra cuida dos pais. Hoje todos tem suas profissões, e ser baba e cuidadora e uma profissão especializada  nos dias de hoje, não se tem mais uma empregada domestica que faz tudo, cuida da casa, das crianças, do cachorro e ainda do idoso, assim com o médico , hoje cada doença tem seu médico especialista, este tipo de profissional era no tempo da vovó do idoso. O mundo mudou  evoluiu e com o novo mundo a novas profissões estão aí, para serem repeitada e compartilhadas. 
          Cuidadores de Idosos chegamos para ficar e servir da melhor maneira possível, pois estamos cuidado de pessoas com muita experiência de vida.



•Quem será responsável pelos meus interesses patrimoniais e financeiros? Com quem eu poderei contar para receber a minha pensão ou aposentadoria e pagar minhas contas?

          Minha opinião para uma pessoa que tem uma ótima situação financeira, continua a mesma, investir na sua empregada doméstica, com bons cursos e preparação para ser o seu braço direito no dia em que a dependência chegar, seja ela uma doença ou simplesmente a idade avançada.
          Mas isto ainda hoje é uma raridade infelizmente, pois facilitaria a vida de todos,  o idoso (aqui país) ainda acha que um dos filhos é que tem que ser o representante legal,  o idoso esquece que o filho tem outra profissão, que ele (filho) não é cuidador e apenas filho. Isto gera muitos conflito na família, pois aquele filho escolhido pelo idoso na maioria das vezes não quer ter esta total responsabilidade sozinho, e reclama muito acha porque tudo sobrou só pra mim, não sou o único filho, tudo eu, tudo eu. Por outro lado os outro filhos ficam muito triste com o idoso, porque escolheu o meu irmã e não eu, já que ele foi o encolhido que assuma tudo sozinho, o conflito e geral, em cada 10 família que conheço com cuidadora 9 tem este tipo de situação. 
           Aquela famosa ideia de que cada filho cuida um pouco do idoso, na pratica nunca funciona, sempre sopra tudo para uma filho, e na maioria das vez é aquele que o idoso gosta mais, sim gosta mais, o pai ou a mãe deveria gostar dos filhos todos da mesma forma e tamanho, mas isto também na pratica não é verdade, sempre tem o filhinho do papai ou da mamãe  "mais isto fica para outra reportagem, talvez o filhinho(a) da mamãe)".
          Para mim que só tem um filha as coisas são mais simples, a tempos que já venho transferindo todas as responsabilidades para minha filha, acho que tenho que confiar e muito nela e começa a dividir o que até pouco tempo era só minha responsabilidades, a melhor mameira e ter tudo em conjunto, facilita bastante. A aceitação  que não sou mais jovem e que estou envelhecendo que a idade só aumenta, e que daqui alguns anos serei  filha da minha filha, isto já é uma realidade.

           Conversamos muito sobre este assunto, (velhice) quando a minha vez chegar e não tiver mais condições de me virar sozinha, precisar de uma cuidadora, quero ir para um lar de idosos, pois não gosto de viver sozinha ou conviver somente com uma pessoa "uma cuidadora!, gosto de conviver com muita gente, então acho que o lar será o melhor lugar para mim, la terei novos amigos. Mas as minhas finança pessoais deverão ser administrada pela minha filha e nunca pela administração do lar.

  *Se eu não for mais capaz de gerir bens e pessoas devido a doenças que possam afetar minhas memoria e juízo, quem eu gostaria que fosse o meu representante, o meu curador?  Quem vai cuidar dos meus chocolates? Converse com seus filhos antes, aqui 25 perguntas pra você pensar muito???
Cuidar de Idosos Antes de pensar em trazer e cuidar de seus pais ou avós em sua casa, considere estas perguntas:-   1°) Eu e minha família nos damos bem o suficiente para viver juntos novamente com meu pai ou minha mãe idosa? Temos uma relação positiva e condições de cuidar bem deles?   2°) Se você tem ou teve um relacionamento complicado, cuidar dos pais em sua casa pode não ser a resposta certa. 3°) Será que o seu cônjuge/companheiro e seus filhos concordam que trazer seus pais para a sua casa é a melhor forma de cuidar deles?   4°) Como vamos resolver os problemas que certamente surgirão? Quando as coisas ficarem tensas e os desentendimentos surgirem, como eu e minha família lidaremos com isso?  5°) Partilhe as suas expectativas com a sua família e também com o seu idoso.  6°) Pense em algumas regras básicas de convivência, antes que eles venham morar com vocês.  7°) Não presuma que cuidar dos pais será um mar de rosas e que os conflitos não aparecerão.-  8°) O que acontecerá se morar junto não der certo? Cuidar de seus pais deve incluir outras alternativas.  9°) Quais são as outras alternativas, se trazer os pais para morarem com você não der certo?  10°) Ou se seus pais precisam de mais cuidados do que você pode oferecer?-  11°) Quanto cuidado estou disposto a oferecer?  12°) Morando juntos levanta a questão de quanto cuidado, trabalho e esforço você poderá dar a seus pais.  13°) Será que terei condições de ajudar no banho de meu pai ou de minha mãe, ou ajudar a se vestir e se alimentar?  14°) Terei condições de contratar serviço de cuidador profissional ou de empresa de home care?  15°) Meus pais aceitarão serem cuidados por outras pessoas?-  16°) Como pagarei pelas despesas de cuidados de meus pais?   17°) Certamente os cuidados dos pais em casa terão um forte impacto financeiro.  18°) Cuidar de idosos dependentes normalmente tem um custo financeiro alto. Será que meus pais podem contribuir para o orçamento familiar?  19°) Meus irmãos poderão contribuir?  20°) A compreensão clara de como as despesas de cuidados dos pais será tratada, poderá evitar mal-entendidos e brigas entre os familiares.-   21°) Entre os irmãos, alguém terá melhores condições de cuidar de meus pais?  22°) Saberei entender e distinguir essa diferença?  23°) Saberei ajudar meus irmãos nessa tarefa?  24°) Ajudarei financeiramente, com a minha presença e meu trabalho?   25°) Os irmãos têm condições de, pacificamente, conversar e tratar do melhor cuidado para seus pais dependentes?
- E quando a alternativa de levar meus pais para uma casa de repouso, uma instituição de longa permanência para idosos é a melhor? Eu e meus irmãos saberemos entender e analisar, com a cabeça fria, essa alternativa?

 


•Quem, de maneira nenhuma, eu não gostaria que cuidasse de mim, não tomasse conta de meus interesses financeiros e nem decidisse por mim?







Estou respondendo uma pergunta por dia, pois o tempo, o meu tempo é muito curto!



Através de um simples questionário, podemos calcular se um idoso ou uma idosa tem uma maior probabilidade de sofrer quedas e, o que é pior, ter risco de fraturas sérias, que fatalmente poderão levar a uma dependência maior. Responda o questionário:

1- Idade do(a) idoso(a):
a) menos de 65 anos
b) 65 a 75 anos
c) mais de 75 anos

2- Cor da pele do(a) idoso(a):
a) negra
b) parda
c) branca

3- Capacidade do(a) idoso(a) de se levantar de uma cadeira, sem usar as mãos como apoio:
a) sim
b) às vezes.
c) não

4- Portador(a) de Alzheimer ou outra demência:
a) não
b) Sim, está na fase mais inicial para intermediária
c) Sim, está na fase mais avançada.

5- Sexo do(a) idoso (a):
a) masculino
b) feminino

Para cada letra A marcada, some 1 ponto.
Para cada letra B marcada, some 2 pontos.
Para cada Letra C marcada, some 3 pontos.
Somente na última questão, sexo masculino (letra A), some 1 ponto. E sexo feminino, some 3 pontos.

Após aplicar o questionário de risco de fratura em seu idoso, em sua idosa, some todas as respostas e veja o resultado abaixo:
- menos de 6 pontos: o risco de fraturas é baixo
- entre 7 e 10 pontos: há risco baixo a moderado de fraturas
- acima de 11 pontos: Risco elevado de fraturas
Para interpretar melhor o resultado obtido, leia: http://www.cuidardeidosos.com.br/calcule-o-risco-de-fratura-do-idoso/

www.cuidardeidosos.com.br
Para interpretar melhor o resultado obtido, leia: http://www.cuidardeidosos.com.br/calcule-o-risco-de-fratura-do-idoso/
Para você que é cuidador com eu, vale muito apena ler este site acima.



 

Um comentário:

  1. Partida e Chegada

    Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.
    O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
    Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
    Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: Já se foi.
    Terá sumido? Evaporado?
    Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
    O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha quando estava próximo de nós.
    Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas.
    O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver. Mas ele continua o mesmo.
    E talvez, no exato instante em que alguém diz: Já se foi, haverá outras vozes, mais além, a afirmar: Lá vem o veleiro.
    Assim é a morte.
    Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: Já se foi.
    Terá sumido? Evaporado?
    Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
    O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu. Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado.
    Conserva o mesmo afeto que nutria por nós. Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado.
    E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: Já se foi, no mais Além, outro alguém dirá feliz: Já está chegando.
    Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a viagem terrena.
    A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos.
    Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.
    A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
    Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.
    Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico; noutro partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajores da Imortalidade que somos todos nós.
    * * *
    Victor Hugo, poeta e romancista francês, que viveu no Século XIX, falou da vida e da morte dizendo:
    A cada vez que morremos ganhamos mais vida. As almas passam de uma esfera para a outra sem perda da personalidade, tornando-se cada vez mais brilhante.
    Eu sou uma alma. Sei bem que vou entregar à sepultura aquilo que não sou.
    Quando eu descer à sepultura, poderei dizer, como tantos: Meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou.
    Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte.
    O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem. Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente.
    Redação do Momento Espírita
    15/02/2012/ são 16:31hs
    Clau Lima

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